quarta-feira, 25 de junho de 2014

Capítulo 1 - A Carta

Narração:
Arthur (Arthur Aguiar) era un jovem de 16 anos, gostava muito de farra e andava muito com seus amigos.
Todo sábado e domingo, ele ia para a balada com dois amigos dele, Chay e Micael, amigos do peito de Arthur. Mas uma das coisas que ele mais gostava era sexo. Assistia vídeos pornográficos, e quando dava vontade, ele tirava toda a roupa e ficava completamente pelado, sem a cueca. Ele tinha um corpaço de academia, para onde ia com os dois amigos dele depois da escola.
Ele gostava muito de transar, mas o problema é que ele era virgem. Mas não virgem, como você leitor está pensando. Ele era virgem de sexo anal e selvagem. As meninas que faziam sexo com ele, não gostavam de ser machucadas. Então, eles tiravam a roupa, ficavam totalmente sem roupa, e deitavam na cama, se beijando e se tocando naqueles lugares.
Lua (Lua Blanco) era uma adolescente de 15 anos, mas ela era muito quieta e usava roupas de rockeira. Ela se vestia muito com casacos de tachinhas e cones de metal. Mas não tinha muitos amigos. Ela era um pouco marrenta. Suas amigas mesmo eram Sophia e Mel. Mas Mel morava em Brasília. Só ia para o Rio nas férias. Arthur morava em São Paulo. Todo fim de semana, ela saía para baladas góticas, porque o que mais tinha era amigos góticos. Todo dia, ela ia para uma casa vazia perto do cemitério, onde seus amigos góticos faziam reunião. Teve uma vez em que ela frequentou à essa reunião, e seus amigos jogaram um jogo de apostas, em que uma menina teve que fazer sexo com o menino do jogo, ou faria com um cadáver. Ela preferiu o garoto. Aí, deu vontade em Lua de fazer sexo, mas o problema é que ela era completamente virgem. Ela tirou a roupa toda e se deitou na mesa. Ela começou a mexer na vagina, como se um menino lambesse a mesma. Mexeu os peitos, e ela mexeu tanto que entrou em orgasmo. O menino que fez sexo no dia apareceu e se assustou com a cena.
- Lua, o que é isso?
Ela pulou rapidamente da mesa.
- Isso o quê? - Pegou a blusa e se tapou com ela.
- Isso aí! - O gótico apontou ela de cima para baixo. - Lua, você está louca? Você está nua! Não tem vergonha não?
- Aqui está calor. E como não tem ninguém aqui, só eu, eu tirei a roupa!
- Calor? Pensa que me engana? Você estava querendo transar, não é?
- Claro que não.
- Claro que não? Então porque você estava com a mão no... naquele... no... lá?
- Tá bom, eu confesso, tá. Eu queria sim fazer sexo. Mas foi por sua causa e da Manuela.
- Manuela? O que que tem a ver eu e ela?
- Vocês fizeram sexo naquele dia do jogo, lembra?
- A gente fez sexo, e não ficamos aí, se desejando!
- Vocês ficam nus mostrando tudo! Só eu que não posso? E eu aposto que você gostou me vendo toda nua.- Tentou.
- Gostei... E muito! - Ele quase deixou se levar.- Ei, peraí, você vai ou não se vestir?
- Ah, não, Jhonny - O nome do gótico era Jhonatan. - Aproveita, fica um pouquinho fazendo sexo aqui comigo...
Ele a olhou de cima para baixo e vice-versa com um olhar de quem queria alguma coisa. Ele disse:
- Tá bom, ok.
Ele já ia tirando o sobretudo quando...
Um relâmpago apareceu e logo depois uma trovoada.
- Ih, acho que vai chover.
- Melhor ainda. Enquanto chove, a gente fica aqui, bem agarradinho, fazendo amor... Vamos? - Disse Lua, carinhosa, colocando as mãos nos ombros dele.
- Melhor não. Tenho uma reunião gótica em outro cemitério e depois vou voltar para cá.
- Então...
- Não posso, Lua. Desculpa. Outro dia a gente faz.
- Estragaram o meu dia de perda de virgindade!

Narração (Arthur):
Um dia, quando ia para a escola, abri a porta, e tinha uma carta colada com um adesivo redondo dourado colado no meio no chão. Ia chamar minha mãe, por que como sempre, era contas. Mas quando vi, atrás estava escrito: "Para: Arthur". Guardei na mochila, e resolvi ler quando chegasse.
Quando cheguei, estava escrito:

"Querido Arthur,
Creio que muitas pessoas amam ao dinheiro. Aposto que você também ama à esse bem-material.
Estou te convocando à vim buscar à toda riqueza que você encontrará. Para você não achar que é enganação, sou uma ex-governanta de seu Tio Bernardes.
O endereço está em outra folha que veio com essa carta. Seu tio morreu há 2 meses e confirmou que iria deixar uma parte desse dinheiro para você. Venha buscar. Não perca essa mera oportunidade!
Ass: Giulia Castanheira, ex-governanta de seu tio."
P.S.: Leve a carta.
Eu li, e achei muito estranho. Mas ia conferir. Eu quase era rico, meus pais, tinham muitas condições de me comprar tudo o que eu e minha irmã queríamos.
Mas, aonde esse tio Bernardes morava era no Rio de Janeiro.
Bom eu era meio interesseiro, e como as férias estavam chegando, ia pedir para passar uns dias na casa do meu primo Matheus.
Narração (Lua):
Ia para a casa da Sophia para irmos em uma festa gótica. Ela não era muito rockeira, mas às vezes me acompanhava para ir às festas em que eu ia. Quando abri a porta, estava uma carta, colada com um adesivo redondo e dourado, colado no meio. Como eu era curiosa, li no caminho. E fiquei muito interessada. Se fosse enganação, já tinha um plano para escapar. Mas não parecia, parece que a carta era verdade.
Mas... Quem era esse tal de Tio Bernardes?
(Continua...)

P.S.: A garota à quem nos referimos na história da Lua, não se refere à Manu Gavassi, embora outras histórias se refiram. O nome Manuela é um personagem fictício, e somente nos referimos aos Rebeldes.
Gostaram? Curta!

Próximo capítulo - A viagem ao Rio de Janeiro.

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