quarta-feira, 25 de junho de 2014

Capítulo 2 - A viagem ao Rio de Janeiro

Narração (Arthur):
Quando finalmente as férias chegaram, eu pedi para meus pais me levarem para a casa do meu primo Matheus, também muito parceiro. Minha irmã mais nova Mariana, que me enchia um pouco o saco, não quis ir por quê na última vez que fomos, brigou com a irmã dele, Patrícia, nossa prima, por que "A Barbie da Patrícia matou a pobre coitada da Barbie da Mariana". Besteira. Menina briga à toa, por qualquer coisinha. Mas, voltando, no caminho, a viagem estava demorando muito. Estava muito doido para chegar no Rio. As meninas de lá são muito bonitas. Dá para eu ir em um monte de baladas em uma só madrugada.
Quando cheguei, minha tia, nos recebeu bem:
- Leonardo - Esse era o nome do meu pai - Como você está? Tudo bem? Arthur, meu querido, como você cresceu! Tudo bem.
- Não é para tanto, tia... - Sorri de vergonha.
- Venha, o Matheus está te esperando.
Minha tia era muito carinhosa.
Entrei, e cumprimentei o Matheus.
Aí, como ele não era interesseiro, e não contava os segredos para qualquer um, falei do tal do tio Bernardes.
- Tio Bernardes? Cara, tá louco, nunca ouvi falar nesse cara!
- É um homem lá que morreu, e deixou uma tal "herança" para mim.
Lendo a carta, ele disse que nunca tinha ouvido falar nesse tal tio. Mas mostrei o endereço à ele.
- Aqui existe sim uma mansão. Mas é um pouco longe. Você vai ter que ir mesmo de carro.
Como eu já tinha completado 16 anos, eu sabia dirigir e já tirei carteira, ia pegar emprestado o carro do meu pai.
Mas, na carta, estava escrito:
Apareça no dia 13 de junho.
Era uma sexta-feira 13.
Para minha segurança, marquei para ir à umas 14:30.
Disse que ia à casa de um amigo, e depois ia à matinê.

Narração (Lua):
Fui para a casa da Sophia e guardei a carta. Éramos as mais lindas (e beijoqueiras) da festa e adivinha: beijamos muitos garotos. No banheiro, reli a carta, e esqueci de um detalhe que dizia:
"Apareça no dia 13 de junho."
Era uma sexta-feira 13.
Para não acontecer nada, decidi ir na mansão às 14:30, mas procurei saber sobre ela. Disseram que a mansão é muito grande, mas é pouco conhecida. Esperei as férias (e esse dia) chegarem, para descobrir que história é essa.

(Continua no Capítulo 3 - O encontro na Mansão).

Capítulo 1 - A Carta

Narração:
Arthur (Arthur Aguiar) era un jovem de 16 anos, gostava muito de farra e andava muito com seus amigos.
Todo sábado e domingo, ele ia para a balada com dois amigos dele, Chay e Micael, amigos do peito de Arthur. Mas uma das coisas que ele mais gostava era sexo. Assistia vídeos pornográficos, e quando dava vontade, ele tirava toda a roupa e ficava completamente pelado, sem a cueca. Ele tinha um corpaço de academia, para onde ia com os dois amigos dele depois da escola.
Ele gostava muito de transar, mas o problema é que ele era virgem. Mas não virgem, como você leitor está pensando. Ele era virgem de sexo anal e selvagem. As meninas que faziam sexo com ele, não gostavam de ser machucadas. Então, eles tiravam a roupa, ficavam totalmente sem roupa, e deitavam na cama, se beijando e se tocando naqueles lugares.
Lua (Lua Blanco) era uma adolescente de 15 anos, mas ela era muito quieta e usava roupas de rockeira. Ela se vestia muito com casacos de tachinhas e cones de metal. Mas não tinha muitos amigos. Ela era um pouco marrenta. Suas amigas mesmo eram Sophia e Mel. Mas Mel morava em Brasília. Só ia para o Rio nas férias. Arthur morava em São Paulo. Todo fim de semana, ela saía para baladas góticas, porque o que mais tinha era amigos góticos. Todo dia, ela ia para uma casa vazia perto do cemitério, onde seus amigos góticos faziam reunião. Teve uma vez em que ela frequentou à essa reunião, e seus amigos jogaram um jogo de apostas, em que uma menina teve que fazer sexo com o menino do jogo, ou faria com um cadáver. Ela preferiu o garoto. Aí, deu vontade em Lua de fazer sexo, mas o problema é que ela era completamente virgem. Ela tirou a roupa toda e se deitou na mesa. Ela começou a mexer na vagina, como se um menino lambesse a mesma. Mexeu os peitos, e ela mexeu tanto que entrou em orgasmo. O menino que fez sexo no dia apareceu e se assustou com a cena.
- Lua, o que é isso?
Ela pulou rapidamente da mesa.
- Isso o quê? - Pegou a blusa e se tapou com ela.
- Isso aí! - O gótico apontou ela de cima para baixo. - Lua, você está louca? Você está nua! Não tem vergonha não?
- Aqui está calor. E como não tem ninguém aqui, só eu, eu tirei a roupa!
- Calor? Pensa que me engana? Você estava querendo transar, não é?
- Claro que não.
- Claro que não? Então porque você estava com a mão no... naquele... no... lá?
- Tá bom, eu confesso, tá. Eu queria sim fazer sexo. Mas foi por sua causa e da Manuela.
- Manuela? O que que tem a ver eu e ela?
- Vocês fizeram sexo naquele dia do jogo, lembra?
- A gente fez sexo, e não ficamos aí, se desejando!
- Vocês ficam nus mostrando tudo! Só eu que não posso? E eu aposto que você gostou me vendo toda nua.- Tentou.
- Gostei... E muito! - Ele quase deixou se levar.- Ei, peraí, você vai ou não se vestir?
- Ah, não, Jhonny - O nome do gótico era Jhonatan. - Aproveita, fica um pouquinho fazendo sexo aqui comigo...
Ele a olhou de cima para baixo e vice-versa com um olhar de quem queria alguma coisa. Ele disse:
- Tá bom, ok.
Ele já ia tirando o sobretudo quando...
Um relâmpago apareceu e logo depois uma trovoada.
- Ih, acho que vai chover.
- Melhor ainda. Enquanto chove, a gente fica aqui, bem agarradinho, fazendo amor... Vamos? - Disse Lua, carinhosa, colocando as mãos nos ombros dele.
- Melhor não. Tenho uma reunião gótica em outro cemitério e depois vou voltar para cá.
- Então...
- Não posso, Lua. Desculpa. Outro dia a gente faz.
- Estragaram o meu dia de perda de virgindade!

Narração (Arthur):
Um dia, quando ia para a escola, abri a porta, e tinha uma carta colada com um adesivo redondo dourado colado no meio no chão. Ia chamar minha mãe, por que como sempre, era contas. Mas quando vi, atrás estava escrito: "Para: Arthur". Guardei na mochila, e resolvi ler quando chegasse.
Quando cheguei, estava escrito:

"Querido Arthur,
Creio que muitas pessoas amam ao dinheiro. Aposto que você também ama à esse bem-material.
Estou te convocando à vim buscar à toda riqueza que você encontrará. Para você não achar que é enganação, sou uma ex-governanta de seu Tio Bernardes.
O endereço está em outra folha que veio com essa carta. Seu tio morreu há 2 meses e confirmou que iria deixar uma parte desse dinheiro para você. Venha buscar. Não perca essa mera oportunidade!
Ass: Giulia Castanheira, ex-governanta de seu tio."
P.S.: Leve a carta.
Eu li, e achei muito estranho. Mas ia conferir. Eu quase era rico, meus pais, tinham muitas condições de me comprar tudo o que eu e minha irmã queríamos.
Mas, aonde esse tio Bernardes morava era no Rio de Janeiro.
Bom eu era meio interesseiro, e como as férias estavam chegando, ia pedir para passar uns dias na casa do meu primo Matheus.
Narração (Lua):
Ia para a casa da Sophia para irmos em uma festa gótica. Ela não era muito rockeira, mas às vezes me acompanhava para ir às festas em que eu ia. Quando abri a porta, estava uma carta, colada com um adesivo redondo e dourado, colado no meio. Como eu era curiosa, li no caminho. E fiquei muito interessada. Se fosse enganação, já tinha um plano para escapar. Mas não parecia, parece que a carta era verdade.
Mas... Quem era esse tal de Tio Bernardes?
(Continua...)

P.S.: A garota à quem nos referimos na história da Lua, não se refere à Manu Gavassi, embora outras histórias se refiram. O nome Manuela é um personagem fictício, e somente nos referimos aos Rebeldes.
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Próximo capítulo - A viagem ao Rio de Janeiro.